TRAJETÓRIA
Liana é mãe atípica de Pedro. Como colunista da Mídia Ninja, Liana escreveu diversos textos sobre exploração da mão de obra da mulher no trabalho materno. Como mãe, Liana tem na maternidade um refúgio emocional e mental. Por diversas vezes, Liana relatou que Pedro era seu mestre da vida e sua revolução humana. Além de mãe atípica, Liana também é neurodiversa. E como vereadora, está construindo o Estatuto Municipal da Neurodiversidade, que pretende levar pra Brasília, como deputada federal.
Liana foi advogada do movimento Ocupe Estelita na ação popular que suspendeu a aprovação do Projeto Novo Recife. Enfrentou os agentes para defender os ocupantes do terreno do Cais José Estelita, chegando a ser agredida pelos policiais com golpes de cassetete.
Liana foi advogada dos Maracatuzeiros quando as sambadas sofriam forte repressão e censura. Junto com Mestres e Mestras, protocolou representação em que o Ministério Público reconheceu racismo institucional contra o patrimônio cultural imaterial do Maracatu.
Advogada e professora de direito há 26 anos. Mestra em Instituições Jurídico-Políticas pela UFSC e doutora em Direito Público pela UFPE, onde é Professora Associada da Faculdade de Direito do Recife. Apaixonada pela UFPE e pela sala de aula, Liana afirma que seu título de professora é muito mais importante do que o de vereadora.
Foi a advogada que derrubou os camarotes VIP do governo no Marco Zero, que custeavam regalias com dinheiro público e que impediu o fechamento da Praça do Diário para montagem de camarotes privados, culminando com a retomada do Polo do Frevo no carnaval de rua recifense.
Liana inovou ao criar conteúdos explicando “juridiquês” para leigos. Seus vídeos sobre as ilegalidades do impeachment de Dilma e da prisão de Lula viralizavam. Como disse Paulo Moreira Leite, Liana foi uma das primeiras juristas do Brasil a denunciar a Lava Jato.
Colunista fixa do Brasil 247 e da Revista Fórum, Liana contribui ativamente para a mídia independente do Brasil, comentando os assuntos mais relevantes da política nacional e local.
Liana protocolou representação criminal por crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, cometidos, contra uma criança de 10 anos, vítima de estupro e pedofilia desde os 6 anos, dentro de sua própria casa.Os atos de violência se passaram em frente ao Hospital do CISAM.
Liana mostrou coragem ao enfrentar a polícia, no ano passado, para impedir que trabalhadores fossem agredidos com tiros de borracha pelos policiais que deveriam estar garantindo a sua segurança, em manifestação pacífica contra Bolsonaro. Por causa disto, foi agredida covardemente com spray de pimenta diretamente nos olhos pelos policiais.
Liana requereu o impeachment de Sergio Hacker, prefeito de Tamandaré, quando se descobriu que ele remunerava com verbas públicas, inclusive desviadas do fundo de educação, suas trabalhadoras domésticas, dentre elas, Mirtes, mãe do menino Miguel, que morreu em razão da omissão dolosa de Sarí Corte Real, esposa de Hacker.
Com 100% de frequência e mais de mil ações legislativas, dentre projetos de lei, requerimentos, decretos, resoluções e emendas, Liana tem se destacado na Câmara Municipal do Recife, pela defesa da cultura popular, da educação, da saúde, da população LGBTIA+, das mulheres e dos servidores municipais, batendo recordes de produtividade.
Liana protocolou representação criminal contra Jair Bolsonaro por incitação ao crime de terrorismo, junto ao STF, depois que este declarou que seus apoiadores "sabiam o que fazer, antes das eleições". A representação foi admitida pela Ministra Rosa Weber e encaminhada a PGR.